A Blitz
Joaquim parou o carro e esperou friamente o guarda se aproximar. Medo? Não. Confiança? Também não. Só uma certa indiferença e uma curiosidade sobre o que aquilo daria.
O policial pediu os documentos.
Sem muito pensar, como puro reflexo, Joaquim tirou de sua carteira o único documento que tinha em mãos, o de identidade e o entregou ao guarda rodoviário - não possuía carteira de motorista e nem os documentos do carro.
O policial tomou a carteira de identidade e fincou o olhar no infinito por alguns segundos de eternidade. Depois devolveu-a Joaquim e o liberou.
Aliviado, nosso protagonista deu partida no motor e foi embora pensando o que aquilo tudo significaria. De alguma forma parecia que um anjo da guarda o estava acompanhando.
(Continua)
Leia mais em A Saga de Joaquim - ou conheceria Deus o Futuro?
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