Uma a fraternidade informal e livre não é alternativa, mas a alternativa.
Não se trata naturalmente de simplesmente se reunir para bebericar café nas sextas à noite e discutir assuntos culturais. Mas não seria de todo errado afirmar que isso já seria um grande avanço.
Onde não existe a consciência de pertencemos a um corpo que se guie conforme o Espírito soprado por Cristo, as regras estabelecidas por homens irão fatalmente roubar a liberdade, a informalidade e a espontaneidade necessárias para o oxigênio e a vida desse Corpo.
A igreja é Jesus (ou deveria ser) em seus trinta anos de anonimato, no seio da sociedade, e os três ministeriais - no seio da sociedade: bebericando e discutindo assuntos culturais, portanto, claramente espiritual.
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