“O que mais me entristece é que, no meio dessas discussões entre liberais/ortodoxos, marxistas/anti-marxistas, inerrantistas/não-inerrantistas etc e tal, me parece que uma pessoa fica em segundo plano - Jesus Cristo.
Deixamos que nossa causa seja maior que o nome dEle, mas a verdade é que não seríamos conhecidos como ortodoxos, nem como liberais, como politizados nem como despolitizados, seríamos conhecidos pelo amor (Jo 13.35).
No meio de todas essas discussões fica evidente, para mim, uma coisa, nós (Eu incluso) não temos como principal objetivo fazê-lO conhecido e sim a nossa causa e, como consequência disso, somos conhecidos, não pelo amor, mas por dissensões.
Não só nossas discrepâncias são por questões secundárias como também os motivos que nos levam à tais discussões não são nem secundários, mas sim carnais.
Só Ele para nos aturar...”
E é verdade. Em (quase) nada somos conhecidos pelo amor. Somos conhecidos talvez pela nossa desenvoltura em discutir política e atualidades, nossos programinhas cult e excludentes. Mas amor? Ah, estamos bem longe disso.
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