Grande erro que podemos cometer é existir em constante ato de comparação entre nós mesmos e os outros. Elegermos algumas pessoas como “espelho” – entenda-se exemplo – a fim de que nos sirvam de estímulo as suas qualidades pessoais é coisa bem diferente que viver se comparado com estas.
Conquanto o curso do rio de nossa jornada terrena nos conduza para um mesmo rumo, cada um de nós – com o fim de que nos desenvolvamos enquanto indivíduos – deverá rumar segundo suas peculiaridades, seus talentos, suas habilidades e deficiências, tudo isto faz parte do processo de crescimento. A comparação não gerará outra coisa senão o aniquilamento do próprio “eu” ou a frustração pessoal diante daquilo que vemos num ser alheio, e que, claro, não vemos em nós...
[Uma postagem inédita que o Beto deixou engatilhada aqui - O Teologia Livre que iniciou-se com a proposta de blogagem coletiva teve o Beto como coautor, assim como outros colaborades, Os
intocáveis - meu agradecimento a eles].
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu pitaco.