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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Futuros

Vou fazer uma breve reflexão sobre Futuros - com F maiúsculo e no plural.

Cada vez mais o que está diante de nós, e em nós, é a complexidade. Posso até explicar melhor e argumentar em seguida - mas é fato. Ou você aceita isso ou ainda está no século-milênio passado.

Hoje - que não é mais o agora, e já virou passado (sem poesia) - você pode escolher de um cardápio cada vez mais variado de iniciativas. Você tem que decidir. Mas antes de decidir tem que discernir. Discernir para decidir. Como entender a complexidade? Como escolher com equilíbrio? Como se desvencilhar do ruído e do barulho? Como atravessar a fumaça?
...
O Futuro não é único, apesar de ser sua única opção sensata. Comece a pensar nele como uma instituição - a se construir e a incorporar na sua vida. O seu projeto tem que ser o futuro. Eu iria além: diria futuros.

Futuros - novamente - porque a complexidade exige sacrifício e dedicação. Permanecer no presente (e obviamente ficar no passado) é cômodo e fácil. Quebrar a cabeça para descobrir e avançar mesmo debaixo de dúvida é sacrificante. E nem pensar em ser superficial. Ser raso é o mesmo que não ser.

Por ontem é só.
 
 
[Excelente reflexão de meu amigo Volney Faustini]


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