"Não me envergonho dos evangélicos, (perdão) quiz dizer, não me envergonho do evangelho."
O que o Caio fala é fato. E vale para todo tipo de ministério: livros (de ensino ou proféticos), material de evangelismo, pregações (CDs, fitas, DVDs), revistas, missões e obras de caridade e até “cultos” onde a sacolinha corre para que a máquina continue funcionando, novas filiais sejam abertas e etc. Ministério não é produto a ser vendido. O pior é que o próprio Caio já vendeu muito e de todo tipo de coisa...
Claro que as contas têm que ser pagas, mas os métodos são outros, completamente distintos dos de mercado. Quais então?
O conceito empresarial tem que ser desmantelado. Como? Primeiro, diminuir as próprias contas. Segundo, diminuir a arrecadação, parar com essa palhaçada antibíblica e anticristã de dízimo. Terceiro, acabar com essas ambições malucas de construir impérios e mini-agências eclesiásticas.
Amigos,
ResponderExcluirMeu bom amigo Robson L. Ramos, execrado pela SBI e Ed. Vida Nova como se fosse o cão - justamente por tentar impedir que a NVI virasse "produto" -, já combatia a "mercadologia do evangelho" muito antes do Caio. Aliás, quando o Caio ainda fazia parte do mercado...
... pois é, e há tanta coisa a se fazer (e por todos nós) para que o evengelho volte a ser simples (e de Cristo), para que as igrejas voltem a ser Corpo (e não empresas), para que os crentes voltem a ser cristãos (ou começem a ser)...
ResponderExcluirErrata: não é a Ed. Vida Nova. É a Ed. Vida. Sem nova no nome, só na esperteza...
ResponderExcluirAh, passem pelo site do Robson: www.sequestrodorolosagrado.com.br
vale a pena conhecer a história...
Mais do que lamentar, não podemos nos calar também. É preciso colocar a boca no trombone. E não deixar de expor nossa opinião sobre esses assuntos. Isso pode ser feito dentro da igreja sim, desde que haja boa vontade para um diálogo saudável. É bom ter cuidado para não trazer esse tipo de discussão para o gueto dos críticos.
ResponderExcluirUm abraço.