Às vezes chega a ser até divertido ler
Frank Viola, mas na maior parte do tempo é mesmo irritante.
O cômico é que ele retrata bem e fielmente o que é a instituição igreja evangélica, ou seja, uma caricatura daquilo que a Bíblia chama de noiva do cordeiro.
O irritante é que ele pretenda a todo instante que essa caricatura fosse um belo portrait dessa noiva.
Não li. Não conheço o "violeiro". mas o que vc escreveu me basta. Não vou lê-lo. A não ser que vc recomende fortemente...
ResponderExcluirUm trecho interessante do livro (talvez o único) foi publicado pelo Paulo Brabo: A origem da liturgia protestante
ResponderExcluirFaz tempo que não compro um livro. Alguns desses tenho aqui ao lado e sou daqueles que compra e lê. Fiquei com vontade de ler o Viola (afinal, um corinthiano não despreza o Viola), mas não deu. Agora você me desanimou e isso é bom, nessa circunstâncias.
ResponderExcluirSinceramente não compreendi seu comentário com relação ao Frank Viola, me deparei a 30 minutos com este blog. E confesso que fiquei muito contente com o que li, mas ao me deparar com este comentario sobre o Frank confesso que o "encanto" diminuiu. Com certeza ainda pretendo explorar mais e ler o conteúdo deste blog, pois aparenta ser muito interessante. Com certeza meu irmão compartilhamos de muitas idéias, embora o Frank Viola não seja uma delas.
ResponderExcluirNão acredito que Frank deseje retratar a instituição evangélica (pois seria um grande elogio enquadrá-la como parte da Igreja), embora muitos cristãos parte da única Igreja ainda estejam dentro desta instituição. Mas, não acredito que ele deseje enquadrá-la como "uma caricatura daquilo que a Bíblia chama de noiva do cordeiro." Muito pelo contrário.
Concordo que a primeira edição do Cristianismo Pagão possa até ter aparentado uma postura arrogante. Talvez o uso do sarcasmo pode ter levado a esta impressão. O que foi corrigido na versão impressa pela Abba Press.
Mas o Frank é um irmão precioso, e retratar o dano que o sistema evangélico tem causado e auxiliar aqueles que desejam se desvincular deste sistema é uma missão importante que contribui para a "Teologia Livre". Abraços