Parabéns para os corajosos.
É uma trilha difícil, se se quer atingir alvos nobres.
Creio que as decisões, “menos instituição”, menos "classe média", e etc. são acertadas. Nós brasileiros precisamos de alguma forma exercitar esse tipo de cidadania que nos foi roubada por anos afim.
Espero que esse Movimento denominado Aliança Evangélica floresça de baixo para cima: saiba promover e concentre seus esforços na unidade em nível local, em bairros, municípios e em cidades.
E vou além, que ela não se limite só aos grupos evangelicais. Quiçá participem católicos, espíritas, mórmons, seitas ou seja lá o que for que venerem e honrem o Espírito de Jesus.
Assim a tão sonhada unidade e representatividade nacionais surgirá automaticamente.
Como eu digo aqui, isso exige muita coragem. Caso contrário a história se repetirá mais uma vez, com mais uma organização evangelical, hierárquica, longe das massas, presa a estatutos, com escândalos financeiros, sexuais, e sem voz na opinião pública brasileira.
A unidade só pode vir do nome Jesus, e não do nome já tão debilitado "Evangélico".
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