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quinta-feira, 9 de julho de 2009

A pessoa muda (ou passando a régua)

A Norma finalmente mudou, por isso a pausa.
Não é nehum segredo, na Blogsfera evangélica, que ela se mostrava tão pretenciosa pretensiosa a ponto de estender suas críticas mordazes a teólogos nacionais e intenacionais, como P. Yancey, e isso sem a menor compostura.
Não é também segredo que algumas vezes nos esbarramos virtualmente, e entre um esbarrão e outro ela fez questão de debochar de minha dislexia e desvirtuar minhas ponderações. É verdade que não poucos me alertaram para não navegar por aqueles mares...
Com algum esforço mental ela conseguiu perceber que eu não sou como o Lou, Alysson ou Brabo (realmente não sou digno de desatar as sandalhas sandálias dessas feras) – Essa constatação dela chegou a quase me magoar!
Confesso também que a esculhambei, com uma fábula, quando ela e Nagel partiram para cima de Alysson. E depois até tentei me redemir redimir.
No fundo me empenhei para manter um diálogo, ao pensar que poderia extrair, de uma mente tão oposta, algo que nossa própria Weltanschauung não oferecesse. Adimirei também sua coragem e lhe disse isso abertamente. Afinal, como pode alguém escrever tantas bobagens, sem nexo nenhum com a realidade??
Por favor não me entendam mal: Seus texto sobre o cotidiano eram bem razoáveis, mas quando se aventurava por teologia, filosofia, economia ou política... irrg!
Por fim cansei de suas neuras, preferi me retirar de mansinho, sem ofensas, pois imaginei que seu psicólogo recomendaria isso, não contrariá-la. O povo até me perguntou se não era eu quem estava ficando maluco.
Não. Minha intenção era só ver alguma mudança ali.
A pessoa muda. Bom seria (para ela mesmo) se permanecesse mais tempo assim... bem muda.

8 comentários:

  1. RSrsrsrsrsrsr...

    Vou me emudecer diante disso. Afinal, essa briga é de peixe grande. Eu quero ficar bem na minha! rsrsrs

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  2. Beto, mano vei,

    você é que está certo. E é isso que eu deveria ter feito desde o início: ficado bem na minha.

    Mas eu num guento. Como diria Rubinho é minha ironia e ingenuidade. Esse par junto termina nesses desastres.

    Abrçs,

    Roger

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  3. Rapaz, nunca entrei num embate com a Norma, até porque ela me detonaria...hehehe

    E mais, não consigo entender de onde ela tira aquelas idéias...rsrsr

    Rapaz, eu acho tão estranha as pessoas falarem de Jesus e o fazerem sem poesia e docilidade.

    Num entra na minha cabeça esse troço, sô!

    Abração

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  4. Meu caro, rolei de tanto rir. Muito bom e estou falando do seu texto. Viu como é bom ler o Schopenhauer. Meu amigo de Avaré me agradece todas as semanas, há anos, por tê-lo indicado. Às vezes, mudar é uma grande forma de vencer nosso oponente. Hi, hi.

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  5. Ave Schopenhauer! Sem dúvida ele colocou óleo nas engrenagens enferrujadas desse conflito. hehehe!

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  6. Rapaz, seu texto é simplesmente excelente! Morri de rir aqui, hehe.
    Eu não volto lá de jeito maneira!
    Imagino mesmo que seus textos sobre o cotidiano sejam bons pois ela escreve bem (foi a primeira coisa que eu disse na minha crítica), mas, que pena, não vou ter esse prazer.
    Um abraço e até qualquer hora!

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  7. Amigo,

    Você escreve coisinhas como "pretenCiosa", "sandalHas", "redEmir" e quer que eu tenha respeito por suas ideias? Quer "manter um diálogo"? Ou só quer me fazer rir? Como você deve ter percebido, alguém pode escrever muitas bobagens, sem nexo...

    Estude metade do que a Norma Braga estudou e então você poderá compreender de onde ela tira as ideias com as quais escreve seus textos. Pela sua ortografia, eu acho que você não deve ter lido nada, mesmo, nem o Alysson, nem o Brabo...

    Para você, amigo, eu recomendaria, em primeiro lugar, um Dicionário ortográfico da língua portuguesa, antes de qualquer filosofia. Vá fundo, você precisa da salvação que o Dicionário ortográfico proporciona.

    No mais, para questionar Yancey basta ter lido a Bíblia.

    Abraços,


    Paula

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  8. Amiga Paula Chantily,

    também te recomendo o dicionário, não pela grafia, mas para aprenderes o significado das palavras.

    Você se gosta e gosta da Norma, e isso não é ruim.

    Um abraço e beijo para ti,

    Fraternus

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