vamos ao meu pedido de desculpas. Aqui agora não caberão as ironias minhas nem humor o que poderia distorcer a mensagem que quero passar a você e aos outros. Falo com seriedade e sinceridade.
Há coisas para eu me desculpar em relação a você, Nagel e Nicodemus.
1) Os erros ortográficos já foram corrigidos.
2) Houve um erro de pontuação, onde eu deveria ter colocado uma vírgula e não um “e” antes de os dois Temporas. Como ficou deu a entender que me referia a você e a Nagel. Mas me referia de fato a Solano e ao Mauro. Também corrigi esse erro de pontuação.
3) Na questão do Gondim eu errei, sim, e feio. Perdoe-me!
4) No elogio que fiz aos outros Blogs... te entendo também. É mesmo desagradável o que fiz.
5) Se eu falei mentiras e não fui fino também te peço perdão.
Faço uma consideração, agora, me dirigindo a Nicodemus, sobre o tema do Post, não para me justificar, pelos erros que cometi, mas não quero perder essa oportunidade de relacionar isso ao tema relativismo X verdades absolutas (certo e errado). É o seguinte:
Se eu não tenho a disposição de relativizar, jamais conseguiria entender a Norma.
1) No primeiro ponto ela começou com uma questão bem objetiva, basta eu olhar o dicionário. Se bem que até nisso pode haver controvérsias especialmente agora com a reforma ortográfica. Mas no caso, é claro que estou errado. Há uma verdade óbvia.
2) Aqui, na pontuação, já acho mais complicado. Pois o referencial seria uma gramática da língua portuguesa, o que é mais complicado de ser consultado. Mas com boa vontade, tentando entender minha interlocutora. Percebi o deslize.
3) Agora as coisas começam, já a cair em um subjetivismo onde quase não conseguimos ver mais aquilo que é objetivo e absoluto: Gondim foi perseguido ou criticado? O que eu de fato quis dizer com o termo “perseguido”? Onde estaria a verdade? Adiantaria eu apontar para Norma minhas reais intenções, a leitura que fiz do ocorrido? Seria esse o espaço e tempo propício para tal discussão? Não. Prefiro deixar de lado minhas convicções, minhas verdades, e dar a mão a palmatória. Afinal, se ela interpretou assim, há boas chances de ser correto. E mais do que isso, o que na verdade penso é que como eu tomei as dores do Gondim nisso tudo e me posicionei ao lado dele, é óbvio que transmito isso, e se Norma se sentiu ofendida é porque algo a ofendeu. E essa, não foi absolutamente minha intenção. Provocar sim, ofender não. Mas às vezes as duas coisa são tão próximas...
4) Sei que no campo científico (teológico) as coisas são mais rígidas e menos flexíveis que nos relacionamentos interpessoais. Mas esse é novamente meu ponto, teologia é pra mim, acima de tudo o exercício de conhecer um Deus que se relaciona comigo (Ele é um sujeito e não um objeto). E nisso há margem para muita flexibilidade. Por exemplo, a questão da Bíblia, embora meu pai e minha mãe tenham escrito livros, jamais leria um livro de regras, para aprender a me relacionar com eles. E nem as cartas que me escreveram serviam para isso. O que quero dizer, voltando ao pedido de desculpas, é que tenho tanto prazer em me relacionar com essa ala, como com a outra, pois creio que somos todos irmãos em Cristo. A sensibilidade feminina da Norma me mostrou algo que talvez as outras figuras masculinas não conseguiriam mostrar. Quero que ela entenda que a amo ainda que elogie outros Blogueiros com os quais me identifico mais.
5) Usei no meu quinto pedido propositadamente o “se” e nele tudo se relativiza. Pois tenho uma consciência limpa de que não menti nem ofendi ninguém. Mas se isso foi entendido como mentiras e ofensas pela Norma, e foi, por que devo ficar prezo ao meu orgulho e à minha cabeçudice? Não, como alguém já disse, prefiro ser feliz do que ter razão. Ainda que o melhor seja ser feliz “e” ter razão, nesse caso não há escolha, abro mão da razão para ser feliz.
Esse é o relativismo que advogo, na minha maneira de aprender e fazer teologia, nos meus relacionamentos com o próximo ou com meu Deus.
Um fraterno abraço para vocês,
Roger
Leia também:
6 comentários:
Passei e te deixei um beijoooooooooooooooooooooooo !!!!
Obrigado, Alice, outro beeeeeeeeeeeeeeeeijo !!!
Roger
Meu, tem mais dessa coisa aí? Cara que barato! Você ficou muito doidão. Essa e das boas. Bebeu, fumou ou cheirou?
Lou,
se não for efeito colateral retardado deve ser algo que colocaram naquele sorvete que tenho nas mãos.
Com certeza tem mais!!
O cara cheirou cola e ainda mordeu a lata ... he he
Caríssimo Volney,
ainda estou para entender o que está por trás desse humor fino de vocês!
Vocês escrevem seus Blogs com uma garrafa de John Walker do lado, por que eu não posso ter a minha latinha??
Forte abraço,
Roger
Postar um comentário