Existem diferentes maneiras de se abordar o Evangelho. A Bíblia está cheia delas. John Wimber propôs suas técnicas, Bill Bright as deles, sem falar em Finney e outros. Eu sou a favor do método despadronizado e autêntico. Um bem pessoal que passe somente nas suas medidas e na da pessoa que te observa e ouve.
Também não gosto da teoria do avião em queda. Há com certeza gente que goste e precise disto. Não é meu estilo. Até mesmo desconfio do método. Por que?
90% das pessoas sensatas, ou não, já sabem que o avião está prestes a cair. O problema é convencê-las de que nosso paraquedas não é uma furada! Os outros 10% eu diria ou, não tão nem aí se o avião está caindo ou não, ou, não tão nem aí se tem paraquedas ou não.
Como na música do Logos, o Evangelho desfaz o nó do coração, e sabe Deus lá o que se passa na alma da pessoa, onde está o nó. Devemos semear a palavra, o terreno fértil produzirá os seus frutos. Qual palavra? qual versículo? Se fosse necessário resumir em um, o que não acho que é, resumiria na proclamação da ressurreição de Cristo. Pois se a pessoa crer nisso, e confessá-lo como Senhor, ela será salva. Não conheço uma pessoa que de fato crê no Jesus vivo e o declare como Senhor que não tenha sido salva por Ele. Mas salvos do quê? É tanta coisa… É aquela história, fomos salvos, estamos sendo salvos e seremos salvos. E a vida de Cristo é nossa salvação.
Algumas pessoas, para as quais tenho conseguido transmitir, reafirmar ou reforçar essa mensagem, posso assegurar que elas tem juntamente conosco prosseguido para o alvo.
Um comentário:
Now you lost me...
Não entendi patavina!
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