Normalmente pensamos o que seria das artes sem o fator crença? Mas o inverso é também verdadeiro, o que seria da teologia, da fé e das crenças sem as artes?
Duas importantes reflexões sobre a arte na igreja podem ser vistas no vídeo abaixo e no texto divulgado pela Ultimato - Carta do Som do Céu, da qual transcrevemos alguns pontos:
“…Desejamos, portanto, apresentar à Igreja brasileira a Carta do Som do Céu, sintetizada em 25 pontos, que resume nossas inquietações e propõe ações práticas à Igreja de Cristo Jesus, neste início de século 21.
[…] 2. Cremos que a arte, na perspectiva da graça comum, é um presente dos céus a toda a humanidade e não está restrita aos cristãos; […]
9. As igrejas, as instituições de ensino teológico e os artistas cristãos devem combater o ensinamento equivocado e amplamente difundido de que louvor e adoração restringem-se à musica, ensinando, por demonstração e exemplo, que se trata de um estilo de vida que envolve todas as áreas da nossa existência e que a música, assim como outras formas de arte, é expressão legítima de louvor e adoração;[…]
12. Rejeitamos a dicotomia que faz separação entre o sagrado e o secular e cria espaços estanques na vida do cristão. O Senhor Jesus é soberano e governa todas as instâncias da vida, e, por isso, devemos somente a ele a nossa fidelidade, agradando-o em tudo e rejeitando tão-somente o que ofende a sua glória; […]
15. Mesmo entendendo que todo trabalho na igreja é voluntário, podemos honrar com sustento ou remuneração aqueles que se dedicam ao ministério musical, se a comunidade disponibiliza de recursos para tal; […]
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