Sempre me vem
à mente
uma estranha idéia de perfeição
que mente
Sempre que erro
o passo
firmo minhas nobres convicções
que passo
Sempre me vestem uma justa
saia
e conheço a esperança de um desconforto
que saia
Sempre me visita
o cura
e compartilhamos uma boa fé
que cura
Sempre que subo
o morro
nasce a certeza da vã fadiga
que morro
Sempre no escuro
do mato
avisto um terrível fantasma
que mato
3 comentários:
Olá Roger,
Prazer em concê-lo e obrigado pelo comentário no blog.
Adicionei você no twitter.
Ah, que bela poesia! parabéns!
Publicarei algumas também em meu blog, mas geralmente são de autoria do meu vô, pois ele é o poeta. Poesia não é meu forte. :-)
Abraço
Jônatas
Desculpe os erros. O teclado está falhando
Poetando, hein!
A perfeição sempre foi enganosa, né?
O importante é mantermos a coragem de matar o terrível fantasma... sempre.
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