“Pergunta é coisa do diabo”, ouvi essa frase não poucas vezes no ambiente religioso, e logo intui há algo de errado. Porém, para não dar a entender que estaria advogando a favor do coisa ruim, me calei. Mas a cisma, por ambos os lados, permaneceu.
E enquanto isso minhas perguntas se multiplicaram:
1. Será que tanto no passado como hoje não é possível se ter "fé" em "Cristo" longe da rigidez otordoxa?
2. Será que o “nome de Jesus” pelo qual haveremos de ser salvos, é uma combinação de letras e sons, ou seria uma combinação de sentidos, a personificação de um espírito?
3. Será que a igreja é um Arca em meio a um dilúvio de perdição, ou.. não seria ela uma agência a proclamar o Arco-íris e o fim absoluto do dilúvio?
4. Será que a igreja é uma ilha em meio a um mar de condenação, ou.. não deveria ser ela um continente em meio a um mar de possibilidades redentoras a serem compartilhadas e aprendidas?
5. Será que a igreja é um oásis no deserto espiritual do mundo, um lugar seguro para salvação de poucos escolhidos, ou.. não deveria ser ela a seca a perturbar o conforto de poucos escolhidos que vivem em oásis espirituais?
Perguntas sem respostas… talvez coisas do diabo, mesmo. Ou não?
2 comentários:
Roger, perguntar ofende? Ofende aos arautos da ortodoxia que não gostam ou têm medo de questionar suas próprios razões.
Suas perguntas dariam cada uma, uma bela reflexão. DEixo aí a sugestão.
abraços
PAZ SEJA CONTIGO
EU COMO PROFESSOR DA ESCOLA DOMINICAL, ENSINO MEUS ALUNOS E COMPANHEIROS DE CAMINHADA A SABEREM QUESTIONAR, EXAMINAR, ESCOLHER E DECIDIR.
A PENSAR EM POSSSIBILIDADES E MANTER O FAROL QUE É CRISTO NESTE MAR DE POSSIBILIDADES.
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