"Se perguntarem-me qual é o relacionamento mais profundo que se pode imaginar, muitas pessoas dirão é o romântico, ou entre marido e mulher. O caso pode ser esse, de qualquer forma, da perspectiva cristã, nenhum relacionamento é mais misterioso e mais maravilhoso, e ainda algumas vezes mais turbulento, do que aquele entre pais e filhos. A profundidade e a maravilha começa com tudo o que conhecemos sobre o relacionamento de Deus o Pai e Deus o Filho, enquanto o aspecto problemático origina-se da queda. Considere a rebelião da Absalão contra o rei Davi no velho testamento..."
[Introdução de Os Guinness à sua resenha sobre Crazy for God de Frank Schaeffer um bom texto que alerta sobre o nepotismo no meio eclesiástico. Além, é claro, de trazer um pouco mais de luz sobre as sombras que vem pairando sobre essa personalidade do passado evangelical recente.]
2 comentários:
Quando o Guilherme Kerr foi democraticamente guindado a ser mais um dos pastores da Igreja B. do Morumbi (anos 80), um ex-amigo me perguntou por que o G K e não ele. Respondi: Você não é um Kerr, não fala inglês e não bem branco.
É Lou,
e olha que isso se passou em uma igreja batista que possui seus mecanismos de controle. O que será que não acontece nessas igrejas livres por aí afora...
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