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terça-feira, 4 de novembro de 2008

A Reforma é anti-bíblica (3)

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Estamos advogando que Deus não deseja reformar o velho, mas quer um novo começo. Aguardamos novos céus e nova terra onde habitem a justiça e não o velho remendado.

3) Menos Graça – Com isso, a exemplo do que escrevemos sobre menos escrituras e menos fé, queremos dizer apenas menos abuso, menos pseudo fé, menos pseudo palavra inspirada e também menos pseudo graça. (Obviamente quanto mais destas, coisas enquanto autênticas, melhor!)

Contudo o que assistimos com freqüência é o abuso da graça. No mesmo púlpito que se prega a graça, pregam-se leis e mandamentos, listas de faças e não faças, toques e não toques. Assim, aquilo que Deus nos dá gratuitamente começa ser novamente atrelado, condicionado à nossa ação. Pagamos barato por aquilo que deveria ser totalmente gratuito. Queremos reformar o velho enquanto temos total direito ao novo. Se a questão então é vivermos sob ordenanças, que então deixemos a graça em paz, e reassumamos a lei!

Menos “graça”. Menos “graça” se alguns pensam que isso significaria então carta branca para se fazer o mal, para se viver irresponsavelmente e de forma inconseqüente. Deixemos de lado a ênfase semântica na graça, assim como o próprio Cristo, que nem fez uso desta palavra e enfatizemos as verdadeiras exigências morais do Evangelho, e vivamos conforme elas, para que fique bem patente que além de não ser por merecimento é um enorme favor.

(continua…)

Leia também A Reforma é anti-bíblica (1)

A Reforma é anti-bíblica (2)

3 comentários:

Lou H. Mello disse...

Já reparou como é dificil abordar esse tema sem entrar na questão comportamental ou de valorização pessoal?

ROGÉRIO B. FERREIRA disse...

Amigo Lou,

é sempre bom ter você aqui comentando.

Você está correto! (Quem sou eu para avaliar isso?hehehe!)
Mas é isso mesmo, evangelho, graça e amor só podem ser tratados via indivíduo, particularidades e comportamentos. Generalizações, rótulos e outras questões que não sejam a comportamental esbarram mas não chegam ao cerne da questão.

Abraços fraternais,

Roger

ROGÉRIO B. FERREIRA disse...

Clareando a brincadeira: quem sou eu para avaliar se você está correto ou não?

Mas deixa eu subir no meu pedestalzinho e afirmar novamente: Você está correto! Isso faz um bem pro Ego!!! rsrsrs