Katia Peixoto colocou seu livro de cabeceira no criado mudo, cobriu-se e apagou a luz.
Mal começara a dormir percebeu um vulto estranho no quarto a proximar-se.
Petrificada pelo medo não conseguiu sequer virar-se, para ver o que era. Apenas sentiu aquela sombra misteriosa lhe cobrindo o corpo e com mãos mórmidas em seu pescoço começar a estrangular-lhe.
Tentou gritar, mas a voz não saía.
No auge do desespero lembrou-se de Deus:
- Jesus! Escapou-lhe um grito.
Enquanto acendia novamente a luz e sentava-se na cama, percebera, pelo relógio despertador que havia dormido algumas horas.
Ainda ofegante e apavorada sem poder dizer se fora tudo real ou só um pesadelo, apagou a luz e novamente, voltou a dormir.
4 comentários:
Como diria Didi Mocó: 'que meda'.
Como diria Didi Mocó: 'que meda'.
Ô alemão: é "auge" e não "alge", viu?
Uma perguntinha: e se o grito não lhe escapasse... morreria?
Obrigado, Rubinho.
Me ocorre no momento 3 justificativas (fora a questão do alemão):
1) já esqueci que antes de g e K se usa o u e não o l!
2) levei uns 9 anos para estar convicto de que Brasil é com l no final e uns 20 para distinguir entre mau e mal
3) escrevi o Post no trabalho e o chefe entrou na sala... então no alge do desespero acabei cometendo a falha :P
Bricadeiras à parte vamos à sua perguntinha: por experiência própria e por todos que já me contaram sua versão dessa experiência, de uma forma ou de outra o grito sempre sai.
Postar um comentário