Depois de sua experiência com os 12 discípulos de classe duvidosa, 3 anos de treinamento árduo, horas investidas em um contato mais pessoal especialmente com 3 deles, Deus parece abandonar o plano inicial e recomeçar tudo de novo, tentar uma nova tática, e escolhe para isso um fariseu, um homem da elite. Não dedica nenhuma hora de discipulado com ele, pois parece que aquele camarada de Tarso era autodidata. Afinal, Paulo mesmo considera como merda tudo que era e aprendera ao pés de Gamaliel. Tudo isso me leva a crer que o nosso Deus de ordem tem um q de anarquismo e de indisciplina. Afinal, qual esquema religioso poderia enjaulá-lo? Ou quem poderia governar sobre Ele?
6 comentários:
E viva a anarquia e a indisciplina divina !!!
bjus e um lindo final de semana!
O G-12 tem sido exaltado como o método, a visão, o "mover de Deus", a revelação para crescimento de igreja hoje. Tenho por princípio um movimento caracterizado por apego a um método já é em si viciado. Jesus veio salvar pessoas, não estabelecer um método. Aliás, o método de Cristo é só o amor.
Roger, gostei muito do seu post de sexta-feira. Esta semana mesmo relembro algumas experiências no V.T., me deparei com Abraao intercedendo e se houver "10 Senhor, 10 pessoas, certamente nao destruirás a cidade por Amor a essas 10 pessoas, nao?"
Qunado penso na Arca, que entrou somente a família de Noé e nemtao grande era, mas toda a bicharada. Penso que a maioria morreu sim, e somente os 5% foram salvos.
Se penso nessa parte da história tenho cá as minhas dúvidas viu.
Mas eu continuo preferindo pensar como Abraao e me apoiando no versículo do N:T: "Deus É AMOR! Assim, como Abraao, naquele tempo já sabia.
Bom domingo
Oi Georgia,
acho que este tema me incomoda em particular. Mas não somente a mim. No tempo de Cristo alguém já lhe perguntou se seriam poucos os que se salvam (Lc 13:23). E como de costume Jesus não se preocupou em responder diretamente a pergunta. Mas deixou um alerta, devemos nos esforçar por entrar pela porta estreita e que os últimos serão os primeiros e que primeiros serão últimos.
No caso da arca de Noé, há uma passagem meio curiosa em 1Pe 3:19,20 - "No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão; os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água". Jesus, em Espírito, pregou para aquela multidão que tinha sido rebelde? Será que alguns creram? Como, onde e quando isto aconteceu? Penso que em toda história da humanidade existem alguns pontos misteriosos que não entendemos muito bem ainda...
Enfim, como você bem falou, Deus é Amor e bola pra frente!
Um beijo e aproveite o outono aí, que deve estar tão bonito como aqui!!
Roger
Alice,
logo, logo terei que escrever (organizar meus pensamentos) sobre um Jesus institucional, antes que eu não consiga mais viver hoje, aqui...
Bom fim de semana também,
Roger
Alex,
só posso mais uma vez concordar plenamente contigo. O método nesse caso se funde totalmente com a finalidade: o Amor. Assim Ele é o princípio, (o meio, ou Caminho), e o fim.
Bom Domingo,
Roger
Postar um comentário