Havia um homem – melhor dizendo – “era uma vez” certo homem imbuído de super poderes, e atrás dele ia o mundo.
Sob seus ombros pesava o dever de levar as Boas Novas a todos. Não havendo outro meio, ele proclamava sua mensagem encarnando-a. Nosso herói não só falava, ele agia de acordo com. Ele não teorizava somente, mas praticava toda sua teoria, a do Reino de Deus.
Não importando agora seu nome, se Paulo, Felipe, Estêvão, se Pedro ou Jesus, nosso herói, por causa de seus poderes sobrenaturais era ouvido pelas multidões. E ele tinha algo a ser dito.
Em seus lábios – por ele ser quem era e por fazer o que fazia – a simples metáfora de uma semente de mostarda assumia significados mágicos, capaz de germinar e fazer frutos nos corações férteis de seus atentos ouvintes.
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